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Eu vou (0 Pessoas vão a este evento)
Passados 30 anos, Rogério Vieira revisita o texto de Augusto Sobral que lhe valeu o Prémio Revelação da Casa da Imprensa, em 1981.
“Memórias de Uma Mulher Fatal” é também um exercício teatral que, com humor, coloca em confronto as possíveis facetas do “eu”. Para o actor “é também uma possibilidade de o espectador reencontrar os sinais, as parecenças com o comportamento do mundo que nos rodeia ou mesmo connosco próprios".
A história é a de Olinda, que decide escrever as suas memórias para celebrar o triunfo de uma vida como “mulher fatal”. Já profundamente imersa nas recordações, é interrompida por um telefonema. Após este, regressa ao caminho do passado com a ajuda do seu computador “Gestalt”. E é aí que surgem as contradições e se revela o dúbio valor das memórias, com a máquina a ousar corrigir Olinda.