Fundação e Museu Calouste Gulbenkian
T. 217823000
Lisboa, Avenida de Berna, 45A
Segunda, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo
das 10h00 às 18h00
(Museu).
10€ (c/desconto); Grátis ao domingo, a partir das 14h
A Fundação é composta pelo Museu Calouste Gulbenkian e loja, Centro de Arte Moderna, Instituto Gulbenkian de Ciência, Biblioteca de Arte, Livraria, Jardins e Cafetaria.
Sítio ofícial http://www.gulbenkian.pt/
Votos dos Leitores
Média da votação dos leitores, num total de 10 votos
(carregue na posição pretendida para votar)
A Fundação Gulbenkian foi criada em 1956 com base nas disposições testamentárias do industrial e coleccionador de arte Calouste Sarkis Gulbenkian.
De origem arménia mas de nacionalidade britânica, Calouste Gulbenkian nasceu em Istambul, na Turquia. Viveu em Lisboa, de 1942 a 1955 (ano da sua morte), cidade que presenteou com uma fundação que albergasse a sua fabulosa colecção de arte. A Fundação promove também a investigação científica, a educação e a beneficiência.
A Fundação compreende a Sede e o Museu - inaugurados em 1969 e da autoria dos arquitectos Ruy Athouguia, Pedro Cid e Alberto Pessoa -, e o Parque Gulbenkian, um projecto do arquitecto Ribeiro Telles.
Na Sede da Fundação está instalado o grande auditório, espaços de exposições temporárias e uma zona de congressos com auditórios e salas. Na parte reservada ao Museu Gulbenkian estão também instaladas uma biblioteca de arte e uma cafeteria.
A colecção do Museu Gulbenkian, constituída por cerca de 6000 peças, está dividida em circuitos definidos em termos de cronologia e geografia. De um lado a Arte Oriental e Clássica (Antiguidade Clássica Egípcia, Greco-Romana, Islâmica, Chinesa e Japonesa); e de outro a Arte Europeia, que compreende um período que vai desde o século XI até meados do século XX, com núcleos dedicados à Arte do Livro, à Escultura, Pintura (obras de Degas, Manet, Rubens, Turner, Guardi) e Artes Decorativas, com destaque para a colecção de vidros e jóias de René Lalique.
Expostas de forma permanente estão apenas 1000 das mais representativas peças. Regularmente, sob a apelação "Uma obra em destaque", o museu selecciona uma obra que pretende pôr em evidência, permitindo outro olhar sobre a colecção.
Em 1983 foi inaugurado o Centro de Arte Moderna (CAM), num dos extremos do parque, que compreende um Museu, um Departamento de Animação, Criação Artística e Educação pela Arte (ACARTE), um Centro de Imagens e de Técnicas Narrativas (CITEN) e um Centro Artístico Infantil (CAI).
Última actualização a 15-05-2015