Museu da Marioneta
T. 213942810
Lisboa, Rua da Esperança, 146 - Convento das Bernardas
Terça a domingo das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 .
5€; 1,5€ (-5 anos e grupos escolares); 3€ (6-14 anos, estudantes até aos 25 anos, reformados e pensionistas, +65 anos e grupos organizados); Grátis (Domingo de manhã e -2 anos, quando acompanhados por familiares)
Transportes: Autocarro: 706 - 713 – 714 - 727 , Eléctrico: 25
Dispõe de serviço educativo; centro de documentação; capela de Nossa Senhora de Nazareth; claustros; laboratório das artes; loja; restaurante.
Sítio ofícial http://www.museudamarioneta.pt
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Com uma colecção permanente organizada em vários núcleos que permitem conhecer a história e as origens das marionetas e todo o tipo de técnicas de manipulação, o Museu reabriu renovado em Novembro de 2008, com melhores condições e com uma nova adição ao seu acervo: a colecção de Francisco Capelo de máscaras e marionetas orientais, com mais de 500 peças.
Nesta nova apresentação do museu, que alargou condições de segurança e melhorou espaços de acolhimento, foi também renovada a capela do Convento das Bernardas, criando assim um novo espaço para exposições temporárias e espectáculos.
A exposição permanente está dividida em seis núcleos: "A Sombra", "O berço da marioneta", "A Máscara", "As grandes tradições", A Marioneta portuguesa" e "A Marioneta e as novas tecnologias".
No núcleo dedicado à Marioneta Portuguesa, por exemplo, podemos ver os conhecidos Bonecos de Santo Aleixo, marionetas de cariz popular originárias do Alentejo. Estas marionetas ou títeres - como também são chamadas - são pequenas marionetas de varão (entre 20 e 40 centímetros) concebidas para espectáculos ambulantes e representadas em palcos em miniatura chamados de retábulos, construídos em madeira e tecido. Ainda dentro do espaço dedicado à marioneta portuguesa, podemos ver peças do Teatro do Mestre Gil ou do Teatro Robertoscope, um tipo de marionetas de cariz urbano com preocupações artísticas e didácticas. A completar a família "portuguesa" estão as marionetas de São Lourenço, que representam um tipo de teatro mais erudito de cariz operático. Foram criadas em 1974 com a fundação da Companhia de Marionetas de São Lourenço e do Diabo, um projecto de ópera bufa de José Alberto Gil, Fernando Serafim e Helena Vaz.
A colecção de Francisco Capelo, com mais de 500 peças em acervo desde Novembro de 2008, reúne máscaras e marionetas orientais provenientes de Java, Sri Lanka, Birmânia, Tailândia, Índia e Vietname.
PÚBLICO
Última actualização a 05-04-2013